Para começar...

 

Comecei a planejar esta viagem no meio do ano quando meu tio me convidou para que eu fosse padrinho de seu casamento que seria realizado em Itaguaçú da Bahia - B.A. Como a cidade está localizada próxima ao rio São Francisco pensei em duas opções de roteiro: a primeira era descer o rio até a sua fóz, mas depois que fiz um breve levantamento dos custos acabei desistindo devido aos meus escassos recursos não permitirem isso. A segunda era subir o rio até onde o dinheiro desse (pois daí ficaria mais fácil voltar pra casa).
Com o roteiro rascunhado (alguns pontos importantes nas cidades que queria conhecer e outras informações) fiquei esperando o dia da pertida. E que espera longa...

 

IDA

VOLTA

 

 

A Viagem

O roteiro original era o seguinte:

 - Itaguaçú da Bahia;

- Irecê;

- Xique-Xique;

- Barra;

- Bom Jesus da Lapa;

- Cariranha;

- Januária;

- Belo Horizonte;

 

Mas devido aproblemas pessoais acabei antecipando o fim da viagem, como vocês verão nos relatos. Infelizmente deixei de fazer anotações em Bom Jesus da Lapa, e daí em diante, escrevi com base no que foi ficando em minha memória, por isso em alguns casos não há preço, nome de hotéis, etc.

 

Restante em construção....

Terei que escrever....

Deletei sem querer o original.

 

De Santana de Parnaíba a Itaguaçú da Bahia  - 20-22/12

 

...Chegou o dia da viagem...

Como toda a família acreditava que o lugar onde meu tio iria casar era muito longe e a viagem seria demorada e custosa. Junto dele foram apenas mais dois: eu e a minha mãe.
Saímos de madrugada (20/12) de Santana de Parnaíba (onde eu morava), para pegar o busão para a rodoviária de Osasco, pois a saída estava marcada para as 8:00 da manhã.
Chegamos na rodoviária, tomamos um café e esperamos, esperamos, esperamos.... Finalmente às 11:00 encostou o ônibus que nos levaria nesta viagem. Era do jeito que eu queria, sem ar condicionado, daqueles que a janela abre e dá pra sentir vento batendo. Saiu com um pouco de atraso... às 13:00.
Durante a viagem pegamos bastante chuva no caminho, e paramos para almoçar por volta das 16hs em um posto próximo à Pirassununga (S.P). Lá o rango era por quilo e o preço bem salgado (R$29,00). Como eu estava com muita fome comi quase um quilo, mais o refri, deu uns R$30 de comida. Seguimos viagem e paramos para jantar em Araguari (M.G). O preço do ranho era o mesmo, mas tinha a opção do come à vontade (foi nessa que eu fui).
No dia seguinte acordamos com uma boa surpresa. Estávamos próximo à Formosa (GO), quando o pneu do busão furou. O motorista parou em uma borracharia na beira da estrada para trocá-lo e lá aproveitamos para tomar um café com queijo (e que queijo!) por apenas R$2,00.
Seguimos em frente... Paramos para o almoço em um posto na entrada de Santa Maria da Vitória (BA). Lá a comida já era mais barata. Um "comis à vontádis" por R$15,00.
Tocamos o Barco e fomos parar em Ibotirama (BA), onde chegmos no fim da tarde...Foi a primeira vez que eu vi o Velho Chico, (grande, bonito e barrento) quando o busão cruzava a ponte para chegae à cidade. Lá ficamos pois o buso não aguentou a viagem. Depois de mais ou menos umas duas horas de espera chgou o ônibus que nos levaria ao destino final.
Saímos de Ibotirama já havia anoitecido. Passamos por Barra (BA) e pegamos algumas estradas de terra (pois o rio havia levado algumas pontes e tivemos que fazer caminhos alternativos). Chegamos em Itaguaçú de madrugada (22/12) e fomos de carona até o sítio onde eu iria passar uma semana até o casamento do meu tio. 

 

Uma Semana de Sossego no Sítio do Seu Otaviano - 22-28/12

 

Chegamos no sítio na madrugada do dia 22/12 e fomos muito bem recebidos. O lugar era muito simples, mas bem aconchegante, não tinha energia elétrica (um lapião a gás iluminava a casa). Usávamos água da cisterna para beber e para tomar banho água do rio (que por sinal era salobra). Mas sem problema... O que eu mais queria era dar um tempo nesse rítmo insalubre da Grande São Paulo.
Lá conheci toda a família da futura esposa de meu tio, pessoal muito bacana que eu adorava conversar.
A comida... uma delícia!... E os animais eram mortos quase que na hora para comer. Me esbaldei na buchada de bode...
Sempre íamos para o povoado de Almas (mais próximo do sítio) de bicicleta. Lá ajudávamos na arrumação do salão onde iria acontecer o casamento. Sempre voltávamos no fim da tarde.

Na sexta-feira (26/12) pegamos o "táxi" do Evandro (na região são muito comuns os "táxis", carros de passeio que vão pegando passageios aleatóriamente e levando-os para algum destino - geralmente são Opalas ou Caravans movidos à gás de cozinha) e fomos para Xique-xique conhecer a cidade e comprar algumas coisas. Estava rolando uma feira bastante movimentada no centro da cidade.
No sábado (27/12) começam mesmo os principais preparativos. De manhã ajudei a correr atrás dos bodes para colocá-los no cercado e fui ver o pessoal matando o garrote para o churrasco. Fomos até o povoado dar os últimos ajustes no salão.
No domingo (28/12) fomos todos de manhã para o povoado. O casamento no civil foi lá pelas 10hs. Depois fomos na escola pegar as cadeiras para levar para o salão. Parei à tarde no buteco para tomar uma cerveja,conheci um pessoal, joguei uma sinuca... Depois fui tomar banho, colocar o terno e ... festa... com muita carne... até umas 2hs...
Fui para o síio, dormi e...

Irecê - Xique-Xique - 29-30/12

 

Segunda-feira 29/12
 

Saí por volta das 8:00hs de Itaguaçú no táxi do Evandro com destino a Rio Verde para pegar um outro táxi até Irecê. Descemos dois e no ponto já haviam mais sete pessoas esperando. Parou uma Caravan, colocou estas sete pessoas no carro e o motorista nos chamou dizendo que haviam mais dois lugares no carro (sei lá onde). Fomos quatro no banco da frente, quatro no de trás, e mais dois na parte de cima do porta-malas com mais dois botijões de gás, as bagagens foram em cima do carro.Municipal em Irecê, o "taxista" nos cobrou R$10 pela corrida. Dei uma volta pelo centro da cidade, mas não achei muita coisa de interessante para fazer por lá. Do centro fui a pé para a rodoviária para ver o horário dos ônibus e acabei deixando a minha mochila no guarda-volumes (R$1,50). Comprei uma passagem para Xique-Xique (R$13,00) em um ônibus que partiria às 13:00hs e saí à procura de um lugar para almoçar no Centro (de moto táxi, R$2,00). Comi um PF bem servido com carne de bode e um refrigerante por R$7,00 no "Só Bode".
Voltei à rodoviária e peguei o ônibus para Xique-Xique. Ao chegar na cidade fui à procura de um hotel, encontrando um bem barato, em uma praça no centro da cidade, chamado Universal que cobrava uma diária de R$10,00. O ambiente era bem familiar (inclusive a família que era dona do hotel lá morava). Deixei a minha mochila e fui dar uma  volta no cais e no centro da cidade, que tem um casario histórico bastante interessante.
Na praça da Matriz parei para tomar uma cerveja (R$2,50 - Nova Schin) e depois voltei para o cais para apreciar o pôr-do-sol no velho Chico. Conversei um tempo com alguns donos de barco que estavam lá, já que no dia seguinte pretendia ir a Ilha do Miradouro. Saindo de lá passei em uma lan House para descarregar as fotos e voltei para o hotel.
Tomei um banho e saí na avenida principal, que é bastante movimentada à noite, cheia de lanchonetes e traillers. Parei em um delese comi dois lanches, bebi um refri (R$12,00), depois fiquei um tempo na praça e voltei para o hotel para dormir.

 

Terça-feira 30/12
 

Fui acordado por volta das 6:15hs por sinos, música nos alto-falantes da igreja e rojões. Decidi ir à Ilha do Miradouro para conhecer a igreja (a manis velha do Médio São Francisco), drigindo-me ao cais, primeiro para tomar um café na rua em frente (R$ 1,00 café + R$1,50 bolo), e depois desci até o rio para perguntar se havia barcos que levavam até a ilha. Me disseram que era só andar um pouco mais adiante que haviam barquiros que faziam a travessia, então caminhei até o local onde o pessoal atravessava. Peguei um barco  (a remo) com o Chico, que me deixou na ilha e me aconselhou a ficar esperto com os cachorros, e andar com um pedaço de pau pra me proteger, disse ainda que eu só pagaria na volta. Então peguei o caminho que levava até a igreja  e chegando próximo havia algumas casas um morador disse que eu poderia ir à igreja e entrar  para conhecer, pois havia algum tempo que ninguém passava por lá. A igreja de Nossa Senhora de Santana estava bem deteriorada pela falta de cuidados em seu interior já não havia mais bancos, e algumas pintiras estavam descascando. Depois de um tempo na igreja resolvi retornar, e parei para conversar um pouco com o morador da ilha, Hugo, sujeito muito bacana. Voltei ao ponto de travessia e cruzei o rio de volta para a cidade (a travessia ficou R$1,00).
Cheguei à cidade e fui andar um pouco, passando no mercado de peixe para tomar uma cerveja, e depois fui almoçarno restaurante da Pousada São José (R$13,30). À tarde andei pela praça, depois fui até o rio para conhecer o Parque Aquático (que só abre aos domingos). Voltei para a praça, tomei um sorvete e fui novamente ao cais tirar umas fotos, quano apareceram dois caras, o Francisco e o Marcelo, dizendo que se eu pagasse uma cerveja para eles eles me diziam qual era o melhor lugar para tirar fotos, foi então que mostraram uma pedra e me disseram que era ali... Daí fui com eles até a praça e paguei algumas cervejas, ficamos conversando, e depois e retornei ao hotel. Como estava cansado, comi uma sopa (R$5,00) e fui para o quarto.

 

Barra - 31-01/01

 

Quarta Feira 31/12
 

Fui acordado novamente pela igreja, da mesma forma que no dia anterior, música, rojão, sinos... Arrumei a minha mochila, peguei uma roupa que havia deixado para lavar (R$6,00 umas 15 peças) e fui à praça procurar um táxi para ir até Barra. Peguei um Opala que me cobrou R$12,00 até Barra, e na travessia de balsa conheci um cara chamado João que estava indo pela primeira vez  a São Paulo,( talvez pra sempre) pois não estava mais querendo ficar na região. Chegando em Barra passei na feira que fica ao lado da rodoviária e comprei um tênis, idêntico a um All Star, mas bem baratinho (R$30,00), depois saí para procurar um hotel para ficar e encontrei um bem econômico, chamado Hotel São Francisco, localizado ao lado do mercado municipal (ótima localização), que cobrava R$10,00 a diária. Deixei lá as minhas coisas e fui dar uma volta na cidade. Parei para tomar um café e dei um pulo na Central de Informações Turísticas, bastante interessante, onde havia uma exposição sobre asrte e cultura da região. De lá fui para um balneário chamado Cabeça de Touro, ótimo lugar para se banhar no rio Grande (afluente do São Francisco) e tomar uma cerveja. De volta à cidade almoçei no restaurante do hotel (R$13,00 almoço +  1 coca), e depois saí para conhecer melhor o centro (muito bonito, cheio de casas e prédios antigos em bom estado de conservação). Depois fiquei em frente à Praça de Alimentação olhando o movimento e a montagem do palco da festa de Reveillon que seria realizada lá.
Fui ao Hotel tomar um banho e em seguida procurar um caixa eletrônico (e para a minha surpreza não havia nenhum do bradesco na cidade, o que me deixou meio sem grana), assim, parti para a Pizzaria São Francisco onde comi um lanche (R$8,00 lanche+ refri) e voltei para a praça ficando um tempo por lá. Pouco antes da meia noite apareceram as baianas, com suas oferendas, danças... O Forró começou a tocar, e logo em seguida começou a contagem regressiva, finalizada com a queima de fogos feita a partir de uma balsa ancorada no rio. Fiquei por lá até mais ou menos 1:30hs, e depois voltei para o hotel.

Sexta-Feira 01/01

Acordei por volta das 10:00hs da manhã e fui para a rodoviária ver os horários de ônibus para Bom Jesus da Lapa e vi que havia um para as 13:00 da Viação Novo Horizonte. Então como tinha um pouco de tempo fui tomar um banho no Cabeça de Touro, voltei para o hotel, almoçei, e fui para a rodoviária pegar o ônibus (passagem - Não anoteo o valor exato, por volta de R$ 35,00).

 

Bom Jesus da Lapa - 01-03/01

 

Sexta-Feira - 01/01
 

Cheguei em Bom Jesus da Lapa por volta das 18:00hs, desci na rodoviária e fui caminhando até a região central da cidade para procurar um hotel. Encontrei um que não recordo o nome na Rua J.J. Seabra, próximo à Praça Central por R$15,00 a diária. Deixei minha mochila e saí para ir até o rio e lá encontrei um bar bastante diferente, que funciona em um antigo barco. Tomei umas duas cervejas, bati um papo com o pessoal que estava lá e voltei ao hotel, já que eles me informaram que a área próxima do rio era bastante perigosa.
Tomei um banho no hotel e fui para a praça no centro da cidade para comer. Havia um trailler que vendia espetinho de picanha com um prato de arroz com feijão branco por R$ 5,00, uma ótima refeição. Depois fui na lan house descarregar as fotos e voltei para o hotel.

 

Sábado - 02/01
 

No dia seguinte acordei por volta das 8:00 e fui conhecer o Santuário. No caminho haviam várias barracas vendendo artesanatos e artigos religiosos, tocando incessantemente uma música que falava do santuário. Chegando na gruta onde fica o salão da igreja tive que esperar uma missa ser finalizada, pois só depois seriam aberto os portões para que se conhecesse as demais grutas no interior do morro. Visitei o salão dos milagres e os outros lugares no interior do morro. Quando foi próximo das 12:00 fui para a praça almoçar, em um self-service que cobrava R$ 15,00 o Kg. Descansei um pouco e voltei para o Santuário para subir o Morro da Lapa (que é bem suave). Lá de cima tem-se uma visão privilegiada da cidade, na época o rio São Francisco estava cheio, o que deixava a paisagem ainda mais bonita. Conheci um pessoal de São Paulo que estava por lá, e ficamos um tempo conversando.
Desci o morro no final da tarde e tomei uma água de coco na entrada do Santuário e fui até a rodoviária para ver passagem para Cariranha, mas fui informado que não havia esta linha de ônibus e que eu provavelmente deveria ir até Santa Maria da Vitória, mas não vendiam passagem antecipado. Assim, fui ao hotel para tomar um banho e descansar um pouco, indo ao anoitecer fui para a praça para comer lá no trailler. Fiquei um pouco andando por lá e liguei pra minha casa e recebi a informação que um tio meu estava muito doente e toda a família estava no interior de São Paulo, neste momento resolvi mudar os rumos da viagem e partir pra lá também. Fui para o hotel descansar.

 

Domingo - 03/01
 

Acordei às 6:00 da manhã para ir à procura de um ônibus de Bom Jesus até Belo Horizonte ou Brasília, de onde eu poderia seguir para Presidente Venceslau/SP. Não havia nenhum com assentos disponíveis para a manhã, e acabei comprando uma passaagem para Brasília em um ônibus da Novo Horizonte que sairia às 19:00 (R$ 74,00). Deixei a minha mochila no guarda-volumes (R$3,00) e parti para a cidade. Passei o dia no santuário.. Fiz tudo que havia feito no dia anterior e por volta das 17:00hs fui para a rodoviária, onde tomei um banho (R$5,00), e fiquei esperando o ônibus. Às 19:00hs o ônibus partiu, e fez duas paradas, uma primeira em Santa MAria da Vitória e uma outra na divisa da Bahia com Goiás (não recomendo comer lá).

 

Brasília - 04/01

 

Segunda-feira - 04/01
 

Cheguei na rodoferroviária em Brasília por volta das 6:00hs da manhã, e fui ao guichê da Viação Motta para compra a passagem para Presidente Venceslau (R$ 140,00 - na verdade a passagem é vendida até Bataguassú/MS) com saída prevista para as 19:00hs. Como teria muito tempo livre resolvi deixar minha mochila no guarda-volumes (R$5,00), tomar um café e ir conhecer  a cidade.

Peguei um ônibus urbano e fui até a Rodoviária, de lá fui a pé para a Explanada dos Ministérios, passando pelo Museu Nacional, Catedral de Brasília (entrando para conhecer o seu interior). De lá continuiei seguindo e fui para o Congresso Nacional, e aproveitei uma visita guiada gratuíta e depoois segui para o Palácio do Planalto, onde também fiz uma visita (grratuita também).

Já havia passado das 13:00hs, resolvi voltar para a Rodoviária para comer, lá o preço era bem popular. Comi quase meio frango com arroz, feijão e macarrão por R$6,00. Como estava Um pouco cansado de andar e o sol estava de doer, voltei para a Rodoferroviária e passei a tarde por lá.

Por volta das 17:00 tomei um banho (na rodoviária mesmo  - contribuição voluntária para um faxineiro) e esperei o ônibus chegar.

Para mim, a viagem acaba por aqui. Infelizmente não fui muito detalhista na hora de realizar as anotações e espero a compreenção de todos que lerem este relato. Qualquer dúvida é só entrar em contato pelo meu e-mail.

Obrigado.

Galeria de Fotos: Sertão da Bahia (2.008-2.009)

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